A todos, especialmente aos meus alunos e respectivas famílias, desejo um Feliz Natal, com muita alegria, saúde e paz...tudo o resto vem por acréscimo.
Boas férias, crianças!
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Natal na Europa...
Craciun Fericit!
Na Roménia, a quadra de natalícia iniciam-se a 6 de Dezembro (dia de São Nicolau) e prolonga-se ate 7 de Janeiro (dia de São João). Esta época celebra-se com canções, músicas, lendas e costumes. O pinheiro é enfeitado com bombons, velas, papel brilhante, pequenas figuras representando anjos ou o Pai Natal, estrelas e bolas muito coloridas que simbolizam os frutos da árvore da vida e transmitem a ideia da abundância.
Uma das mais importantes tradições romenas são os cantos de Natal. São simples canções, mas sim verdadeiras invocações do espírito natalício. Esses cantos belíssimos são como janelas abertas. Grupos de crianças e de adultos cantam cânticos de Natal com letras e músicas dedicadas ao menino Jesus, e andam, de porta em porta, na esperança que as pessoas ofereçam frutos secos, doces, laranjas ou nozes, dinheiro, etc. O líder do grupo carrega um grande estrela de madeira.
O jantar de Natal é no dia 25 e não na véspera do Natal. No dia antes da grande festa do Natal, os romenos têm também como tradição limpar e lavar a chaminé, colocando as cinzas nas raízes das árvores.
Os pratos típicos baseiam-se em carne de porco e vários tipos de enchidos. A sobremesa costuma ser uma espécie de bolos de noz ou sementes de papoila.
A Moldávia tem as suas tradições muito diferentes, ricas e originais. As mais interessantes são relativas aos feriados de Inverno.
O dia de Natal comemora-se a 7 de Janeiro. Faz-se um jantar diferente, trocando presentes entre as pessoas mais queridas e próximas da família. A árvore de Nata, que simboliza a vida e saúde, também está presente nas casas. Normalmente é uma árvore natural. Na noite do Fim de Ano, reúne-se toda a família e amigos para comemorar a passagem de ano. Nesta noite temos uma tradição especial, onde as crianças andam nas casas das pessoas (vizinhos) a cantar «plugusorul», o canto especial para o Ano Novo, a desejar às pessoas muita saúde e felicidade para o Ano Novo que vem aí, às vezes usando a campainha e, em troca, recebendo doces e dinheiro.
Também temos o Avô Gelo (Mos Craciun) que simboliza o Inverno e a velhice do ano que esta a acabar. É ele que deixa os presentes para todos os membros da família. Há pessoas que se vestem de Avo Gelo. À meia-noite há fogo de artifício e as pessoas brindam ao Ano Novo.
Raramente se monta o presépio. A família senta-se à volta da lareira a ouvir histórias contadas pelos avós. Os pratos servidos a 7 de Janeiro baseiam-se essencialmente na carne e há também muitos doces diferentes dos portugueses, entre eles uma espécie bolos com carne e outros de couve. Outra tradição é a do vinho quente com açúcar e pimenta.
Feliz Navidad
Os espanhóis no Natal acendem fogueiras e saltam sobre elas (dizem que protege de doenças). Esta tradição vem já dos tempos dos solstícios de Inverno.
Faz-se o presépio e há representações de Navidad; enfeitam-se as árvores de natal e acendem-se velas.
Na véspera de Natal vai-se à missa do Galo à meia-noite. A ceia de Natal realiza-se após a missa. É a Nochebuena. É uma festa de família em que se come peru com trufas. Também são servidas aves, marisco, cordeiro assado, caldo de pelotas, etc. Para sobremesa há o famoso tronco de Natal. Junto à árvore, canta-se até de madrugada. Quem trás os presentes são os Reis Magos, no dia 6 de Janeiro, à semelhança de Itália. É feriado nesta data. Nas véspera deste dia as crianças colocam os sapatos nos degraus da entrada de casa.
Na Roménia, a quadra de natalícia iniciam-se a 6 de Dezembro (dia de São Nicolau) e prolonga-se ate 7 de Janeiro (dia de São João). Esta época celebra-se com canções, músicas, lendas e costumes. O pinheiro é enfeitado com bombons, velas, papel brilhante, pequenas figuras representando anjos ou o Pai Natal, estrelas e bolas muito coloridas que simbolizam os frutos da árvore da vida e transmitem a ideia da abundância.
Uma das mais importantes tradições romenas são os cantos de Natal. São simples canções, mas sim verdadeiras invocações do espírito natalício. Esses cantos belíssimos são como janelas abertas. Grupos de crianças e de adultos cantam cânticos de Natal com letras e músicas dedicadas ao menino Jesus, e andam, de porta em porta, na esperança que as pessoas ofereçam frutos secos, doces, laranjas ou nozes, dinheiro, etc. O líder do grupo carrega um grande estrela de madeira.
O jantar de Natal é no dia 25 e não na véspera do Natal. No dia antes da grande festa do Natal, os romenos têm também como tradição limpar e lavar a chaminé, colocando as cinzas nas raízes das árvores.
Os pratos típicos baseiam-se em carne de porco e vários tipos de enchidos. A sobremesa costuma ser uma espécie de bolos de noz ou sementes de papoila.
A Moldávia tem as suas tradições muito diferentes, ricas e originais. As mais interessantes são relativas aos feriados de Inverno.
O dia de Natal comemora-se a 7 de Janeiro. Faz-se um jantar diferente, trocando presentes entre as pessoas mais queridas e próximas da família. A árvore de Nata, que simboliza a vida e saúde, também está presente nas casas. Normalmente é uma árvore natural. Na noite do Fim de Ano, reúne-se toda a família e amigos para comemorar a passagem de ano. Nesta noite temos uma tradição especial, onde as crianças andam nas casas das pessoas (vizinhos) a cantar «plugusorul», o canto especial para o Ano Novo, a desejar às pessoas muita saúde e felicidade para o Ano Novo que vem aí, às vezes usando a campainha e, em troca, recebendo doces e dinheiro.
Também temos o Avô Gelo (Mos Craciun) que simboliza o Inverno e a velhice do ano que esta a acabar. É ele que deixa os presentes para todos os membros da família. Há pessoas que se vestem de Avo Gelo. À meia-noite há fogo de artifício e as pessoas brindam ao Ano Novo.
Raramente se monta o presépio. A família senta-se à volta da lareira a ouvir histórias contadas pelos avós. Os pratos servidos a 7 de Janeiro baseiam-se essencialmente na carne e há também muitos doces diferentes dos portugueses, entre eles uma espécie bolos com carne e outros de couve. Outra tradição é a do vinho quente com açúcar e pimenta.
Feliz Navidad
Os espanhóis no Natal acendem fogueiras e saltam sobre elas (dizem que protege de doenças). Esta tradição vem já dos tempos dos solstícios de Inverno.
Faz-se o presépio e há representações de Navidad; enfeitam-se as árvores de natal e acendem-se velas.
Na véspera de Natal vai-se à missa do Galo à meia-noite. A ceia de Natal realiza-se após a missa. É a Nochebuena. É uma festa de família em que se come peru com trufas. Também são servidas aves, marisco, cordeiro assado, caldo de pelotas, etc. Para sobremesa há o famoso tronco de Natal. Junto à árvore, canta-se até de madrugada. Quem trás os presentes são os Reis Magos, no dia 6 de Janeiro, à semelhança de Itália. É feriado nesta data. Nas véspera deste dia as crianças colocam os sapatos nos degraus da entrada de casa.
Festa de Natal
Trabalho de grupo no exterior
Um grupo de 4 alunos (João Rafael, Mariana Santos, Mariana Carvalho e o Vasco Marques) fez um trabalho sobre Sesimbra (Cezimbra) com a ajuda da mãe do Vasco (Anabela).
Visitámos o castelo, a Fortaleza, a capela do Espírito Santo dos Mareantes, a Associação da Música, o primeiro Clube de Sesimbra. Vimos também placas a dizer Sesimbra, como se escrevia antigamente, uma pensão Piscosa, a casa do Bispo de Fez, o SAP, a Santa Casa da misericórdia, a casa assombrada e casas de azulejos.
Ficámos a conhecer muito bem Sesimbra. Apresentámos o trabalho aos nossos colegas de turma com fotografias, explicando cada um delas.
Além das visitas que fizemos, entrevistamos pessoas mais velhas, vimos folhetos e livros.
Texto construído pelos elementos do grupo
Quando foi proposto, ao meu filho e amigos, um trabalho sobre a localidade onde vivem (Sesimbra ), surgiu-me a ideia de percorrermos Sesimbra à procura da sua história. Era mais simples ir à internet, mas mais interessante é sentirmos um pouco do nosso passado.
Começámos pelo castelo, uma vez que segundo a lenda teria começado por ali a história da vila piscatória de Sesimbra.
As crianças estavam alegres e curiosas em saber o que representava cada “ monte de pedra”, “ cada buraco”, ficaram espantadas com o que tinham sido anteriormente.
Por vezes fechavam os olhos e tentavam imaginar como seria a vida no castelo (isto após terem visto as maquetas que reproduziam a vida no castelo ).
Esta pesquisa no castelo foi uma tarde de brincadeira e pesquisa: “ aprender a brincar “.
No final da tarde organizámos o resto para outro dia, e decidimos começar de manhã pela vila de Sesimbra..
Quando chegámos à vila as crianças nem sabiam por onde começar, a ansiedade e a curiosidade era tanta que se atropelavam uns aos outros. Uma vez sentados no jardim, observámos os idosos que ali passavam o seu tempo e foi então que tudo começou. As entrevistas aos idosos sobre as casas a quem pertenciam, o que tinham sido no passado, foi um absorver de conhecimento. Verificámos que a Fortaleza está estrategicamente implantada na baía de Sesimbra; visitámos os vestígios romanos, ficámos a saber que aquelas casas forradas a azulejo tinham sido dos primeiros empresários de terra, e cada uma a mais bonita; tinham como finalidade mostrar poder e riqueza. Visitámos a Capela Espírito Santo, que é digna de ser visitada, a casa mais antiga de Sesimbra ( em ruínas), que era a casa do Bispo de Fez.
Foi um trabalho de descoberta não só para eles, mas também para mim, que passava nas ruas e nem sequer me preocupava porque é que algumas casas eram forradas a azulejo. Agora olhamos com outros olhos a vila de Sesimbra, sabendo que ainda ficou muito por descobrir.
No modo de pensar, o sentir é mais valioso e preenche muito mais o nosso ser, do que ir à internet e copiar.
Anabela Pulquério, Enc. Educ.
Visitámos o castelo, a Fortaleza, a capela do Espírito Santo dos Mareantes, a Associação da Música, o primeiro Clube de Sesimbra. Vimos também placas a dizer Sesimbra, como se escrevia antigamente, uma pensão Piscosa, a casa do Bispo de Fez, o SAP, a Santa Casa da misericórdia, a casa assombrada e casas de azulejos.
Ficámos a conhecer muito bem Sesimbra. Apresentámos o trabalho aos nossos colegas de turma com fotografias, explicando cada um delas.
Além das visitas que fizemos, entrevistamos pessoas mais velhas, vimos folhetos e livros.
Texto construído pelos elementos do grupo
Quando foi proposto, ao meu filho e amigos, um trabalho sobre a localidade onde vivem (Sesimbra ), surgiu-me a ideia de percorrermos Sesimbra à procura da sua história. Era mais simples ir à internet, mas mais interessante é sentirmos um pouco do nosso passado.
Começámos pelo castelo, uma vez que segundo a lenda teria começado por ali a história da vila piscatória de Sesimbra.
As crianças estavam alegres e curiosas em saber o que representava cada “ monte de pedra”, “ cada buraco”, ficaram espantadas com o que tinham sido anteriormente.
Por vezes fechavam os olhos e tentavam imaginar como seria a vida no castelo (isto após terem visto as maquetas que reproduziam a vida no castelo ).
Esta pesquisa no castelo foi uma tarde de brincadeira e pesquisa: “ aprender a brincar “.
No final da tarde organizámos o resto para outro dia, e decidimos começar de manhã pela vila de Sesimbra..
Quando chegámos à vila as crianças nem sabiam por onde começar, a ansiedade e a curiosidade era tanta que se atropelavam uns aos outros. Uma vez sentados no jardim, observámos os idosos que ali passavam o seu tempo e foi então que tudo começou. As entrevistas aos idosos sobre as casas a quem pertenciam, o que tinham sido no passado, foi um absorver de conhecimento. Verificámos que a Fortaleza está estrategicamente implantada na baía de Sesimbra; visitámos os vestígios romanos, ficámos a saber que aquelas casas forradas a azulejo tinham sido dos primeiros empresários de terra, e cada uma a mais bonita; tinham como finalidade mostrar poder e riqueza. Visitámos a Capela Espírito Santo, que é digna de ser visitada, a casa mais antiga de Sesimbra ( em ruínas), que era a casa do Bispo de Fez.
Foi um trabalho de descoberta não só para eles, mas também para mim, que passava nas ruas e nem sequer me preocupava porque é que algumas casas eram forradas a azulejo. Agora olhamos com outros olhos a vila de Sesimbra, sabendo que ainda ficou muito por descobrir.
No modo de pensar, o sentir é mais valioso e preenche muito mais o nosso ser, do que ir à internet e copiar.
Anabela Pulquério, Enc. Educ.
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
No Espaço Zambujal
Luís de Camões
Acerca de Luís de Camões…
Não há certezas da data do aniversário de Camões. Pensa-se que nasceu em Lisboa ou Coimbra entre 1524 e 1525. Pertencia a uma família de pequena nobreza, de origem galega.
Era pobre mas julga-se que estudou humanidades em Coimbra. Foi poeta da corte de D. João III. Teve o cognome de “trinca-ferro”
Era um grande namoradeiro.
Partiu para África em 1549 em busca de aventuras e juntou-se ao exército para lutar contra os Árabes. Aqui perdeu o seu olho direito, em batalhas. Quando voltou, esteve preso durante 1 ano por armar confusões e lutas. Quando saiu voltou a ser militar e foi para o Oriente, onde lutou com os portugueses e armou mais confusões. Mais tarde embarcou para Goa.
Diz a lenda que nesse naufrágio morreu Dinamene, a companheira do poeta, enquanto Camões se salvou a nado juntamente com os manuscritos de “Os lusíadas”.
Viveu em Goa até 1567e voltando para Portugal, permaneceu em Moçambique, passando fome, chegando a Lisboa em 1569 com a ajuda de amigos. Ia sempre escrevendo e namorando.
Durante 3 anos viveu com uma pensão real no valor de 15000 reis anuais. Depois voltou à miséria e morreu no hospital no dia 10 de Junho em 1580 em Lisboa.
Criador da linguagem clássica, teve reconhecimento e prestigio cada vez mais elevado a partir do séc. XVI.
Ainda hoje os seus livros vendem milhares de exemplares, estando traduzidos para diversos idiomas. O mais famoso é “Os Lusíadas”, que contam a epopeia dos descobrimentos.
Seus versos continuavam vivos em diversos filmes, musicas e roteiros.
Inês F., João P. e Mariana S.
Não há certezas da data do aniversário de Camões. Pensa-se que nasceu em Lisboa ou Coimbra entre 1524 e 1525. Pertencia a uma família de pequena nobreza, de origem galega.
Era pobre mas julga-se que estudou humanidades em Coimbra. Foi poeta da corte de D. João III. Teve o cognome de “trinca-ferro”
Era um grande namoradeiro.
Partiu para África em 1549 em busca de aventuras e juntou-se ao exército para lutar contra os Árabes. Aqui perdeu o seu olho direito, em batalhas. Quando voltou, esteve preso durante 1 ano por armar confusões e lutas. Quando saiu voltou a ser militar e foi para o Oriente, onde lutou com os portugueses e armou mais confusões. Mais tarde embarcou para Goa.
Diz a lenda que nesse naufrágio morreu Dinamene, a companheira do poeta, enquanto Camões se salvou a nado juntamente com os manuscritos de “Os lusíadas”.
Viveu em Goa até 1567e voltando para Portugal, permaneceu em Moçambique, passando fome, chegando a Lisboa em 1569 com a ajuda de amigos. Ia sempre escrevendo e namorando.
Durante 3 anos viveu com uma pensão real no valor de 15000 reis anuais. Depois voltou à miséria e morreu no hospital no dia 10 de Junho em 1580 em Lisboa.
Criador da linguagem clássica, teve reconhecimento e prestigio cada vez mais elevado a partir do séc. XVI.
Ainda hoje os seus livros vendem milhares de exemplares, estando traduzidos para diversos idiomas. O mais famoso é “Os Lusíadas”, que contam a epopeia dos descobrimentos.
Seus versos continuavam vivos em diversos filmes, musicas e roteiros.
Inês F., João P. e Mariana S.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Restauração da Independência
Em 1578 o Rei D. Sebastião morreu na batalha de Alcácer - Quibir, no norte de África. Não deixou descendentes. Portugal perdeu a independência, terminando assim a 2ª Dinastia.
Durante os 60 anos seguintes viveu-se em Portugal um período que ficou conhecido na História como “Domínio Filipino”, já que o reino estava a ser governado pelos espanhóis.
Na altura, a Duquesa de Mântua (prima do rei) era vice-rainha e Miguel de Vasconcelos era seu escrivão. Apesar de ser português, trabalhava para os espanhóis, o que desagradava o povo.
Durante o reinado de Filipe III as condições de vida dos portugueses pioraram bastante. Estes acabaram por revoltar-se contra o governo do reino e, no dia 1 de Dezembro de 1640 puseram fim ao reinado do rei espanhol num golpe palaciano (um golpe só para derrubar o rei e o seu governo). Atacaram o palácio e mataram Miguel de Vasconcelos. O rei voltou para o seu país.
O dia 1 de Dezembro passou a ser comemorado todos anos como o Dia da Restauração da independência de Portugal, já que o trono voltou para um rei português, dando-se início à 4ª Dinastia.
Texto de Diogo B. e Tiago L.
Durante os 60 anos seguintes viveu-se em Portugal um período que ficou conhecido na História como “Domínio Filipino”, já que o reino estava a ser governado pelos espanhóis.
Na altura, a Duquesa de Mântua (prima do rei) era vice-rainha e Miguel de Vasconcelos era seu escrivão. Apesar de ser português, trabalhava para os espanhóis, o que desagradava o povo.
Durante o reinado de Filipe III as condições de vida dos portugueses pioraram bastante. Estes acabaram por revoltar-se contra o governo do reino e, no dia 1 de Dezembro de 1640 puseram fim ao reinado do rei espanhol num golpe palaciano (um golpe só para derrubar o rei e o seu governo). Atacaram o palácio e mataram Miguel de Vasconcelos. O rei voltou para o seu país.
O dia 1 de Dezembro passou a ser comemorado todos anos como o Dia da Restauração da independência de Portugal, já que o trono voltou para um rei português, dando-se início à 4ª Dinastia.
Texto de Diogo B. e Tiago L.
História de Portugal
A lenda do milagre das rosas
A rainha Isabel era bastante bondosa porque passava o seu tempo a dar esmolas e comida aos mendigos.
O rei D. Dinis, seu maido, irritou-se por ver a sua esposa sempre misturada com os mendigos, e proibiu-a de dar mais esmolas.
Um dia D. Dinis viu-a sair às escondidas do palácio. Ele foi atrás dela e perguntou-lhe:
- O que levas aí, por baixo desse manto?
- São rosas !- exclamou a rainha.
Mas na realidade eram pães para distribuir.
- Rosas em Janeiro? Deixe-me ver!
A rainha Isabel abriu o regaço e para seu espanto o pão tinha-se transformado mesmo rosas.
E assim a rainha passou a chamar-se Santa Isabel.
Texto de Mariana C., Mariana Sts e Catarina A.
A rainha Isabel era bastante bondosa porque passava o seu tempo a dar esmolas e comida aos mendigos.
O rei D. Dinis, seu maido, irritou-se por ver a sua esposa sempre misturada com os mendigos, e proibiu-a de dar mais esmolas.
Um dia D. Dinis viu-a sair às escondidas do palácio. Ele foi atrás dela e perguntou-lhe:
- O que levas aí, por baixo desse manto?
- São rosas !- exclamou a rainha.
Mas na realidade eram pães para distribuir.
- Rosas em Janeiro? Deixe-me ver!
A rainha Isabel abriu o regaço e para seu espanto o pão tinha-se transformado mesmo rosas.
E assim a rainha passou a chamar-se Santa Isabel.
Texto de Mariana C., Mariana Sts e Catarina A.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Colheitas de Outono
As vindimas
As vindimas consistem na colheita dos cachos de uvas, em Setembro, destinados à produção de vinho, quando estas atingem o grau indicado de amadurecimento. Para obter uma boa qualidade de vinho é necessário escolher a data exacta em que se deve iniciar as vindimas.
É necessário encontrar o grau de acidez indicado porque com o passar do tempo os ácidos transformam-se em açúcares, o que leva a um ponto do álcool. Os enólogos, a partir do final de Agosto começam a analisar as uvas das vinhas de que são responsáveis para que possam saber quando é o momento ideal de se iniciar as vindimas.
Também é possível prever a melhor altura para as vindimas através de um método popular que consiste em verificar quando murcham os pés das uvas e as dos bagos começaram a contrair.
Antigamente eram grupos de homens que pisavam as uvas, sistema que gradualmente foi sendo substituído por métodos mecânicos.
Na época das vindimas é organizada nas diferentes terras ou regiões de vinha a Festa das Vindimas. Entre exposições, provas de vinhos, feiras, há um desfile de carros alegóricos que representam a apanha da uva, a sua transformação em vinho e momentos de descontração entre os apreciadores desta bebida.
A desfolhada
A desfolhada é um trabalho agrícola em que se retira a espiga (ou maçaroca) do milho. É um trabalho cansativo.
A sementeira do milho é feita nos princípios de Maio. Em Outubro cortam-se as suas canas.
O cultivo de milho é feito principalmente no norte do país. O lugar onde se seca a espiga chama-se espigueiro.
O milho rei é a espiga vermelha (quando a pessoa que desfolha e encontra esta espiga, tem de dar um abraço a todas as pessoas que estão presentes).
A espiga é uma maravilha da Natureza.
Vasco, Rafael e Emanuel
As vindimas consistem na colheita dos cachos de uvas, em Setembro, destinados à produção de vinho, quando estas atingem o grau indicado de amadurecimento. Para obter uma boa qualidade de vinho é necessário escolher a data exacta em que se deve iniciar as vindimas.
É necessário encontrar o grau de acidez indicado porque com o passar do tempo os ácidos transformam-se em açúcares, o que leva a um ponto do álcool. Os enólogos, a partir do final de Agosto começam a analisar as uvas das vinhas de que são responsáveis para que possam saber quando é o momento ideal de se iniciar as vindimas.
Também é possível prever a melhor altura para as vindimas através de um método popular que consiste em verificar quando murcham os pés das uvas e as dos bagos começaram a contrair.
Antigamente eram grupos de homens que pisavam as uvas, sistema que gradualmente foi sendo substituído por métodos mecânicos.
Na época das vindimas é organizada nas diferentes terras ou regiões de vinha a Festa das Vindimas. Entre exposições, provas de vinhos, feiras, há um desfile de carros alegóricos que representam a apanha da uva, a sua transformação em vinho e momentos de descontração entre os apreciadores desta bebida.
A desfolhada
A desfolhada é um trabalho agrícola em que se retira a espiga (ou maçaroca) do milho. É um trabalho cansativo.
A sementeira do milho é feita nos princípios de Maio. Em Outubro cortam-se as suas canas.
O cultivo de milho é feito principalmente no norte do país. O lugar onde se seca a espiga chama-se espigueiro.
O milho rei é a espiga vermelha (quando a pessoa que desfolha e encontra esta espiga, tem de dar um abraço a todas as pessoas que estão presentes).
A espiga é uma maravilha da Natureza.
Vasco, Rafael e Emanuel
Acerca de um fumador
Foram entregues aos alunos algumas situações problemáticas para resolverem acerca do consumo de tabaco. As respostas obtidas foram surpreendentes, mas reais.
Vejamos o que descobriram:
Um fumador que fume um maço de tabaco por dia, fuma 140 cigarros numa semana; 600 cigarros num mês; 7300 cigarros num ano.
Um fumador que fume um maço de tabaco por dia, gasta €24,5 por semana; €105 por mês; €1277 por ano.
Os alunos mostraram-se muito interessados em obter as respostas acima referidas; à medida que as obtiam, expressavam a sua indignação perante os dados.
Com esta actividade espera-se ter contribuido para que nunca venham a sentir interesse em fumar.
Vejamos o que descobriram:
Um fumador que fume um maço de tabaco por dia, fuma 140 cigarros numa semana; 600 cigarros num mês; 7300 cigarros num ano.
Um fumador que fume um maço de tabaco por dia, gasta €24,5 por semana; €105 por mês; €1277 por ano.
Os alunos mostraram-se muito interessados em obter as respostas acima referidas; à medida que as obtiam, expressavam a sua indignação perante os dados.
Com esta actividade espera-se ter contribuido para que nunca venham a sentir interesse em fumar.
Dia Mundial do Não Fumador
Acerca do tabaco...
O tabaco teve origem na América do Sul, e espalhou-se um pouco por toda a Europa a partir do séc. XVI, e mais tarde por todo o mundo.
O tabaco tem cerca de 4000 substâncias, as principais são naftalina, acetona, alcatrão e amontaco. Todas estas substâncias são tóxicas. A nicotina, um dos principais componentes do tabaco, é um estimulante potente: alguns segundos após a inalação do fumo, a nicotina alcança o cérebro estimula a produção de adrenalina. A libertação desta substância produz um aumento do ritmo cardíaco e da pressão arterial.
As doenças que o tabaco causa:
- lesões pulmonares, risco de cancro no pulmão, enfisema e bronquite crónica;
- aumenta dois a quatro vezes o risco de crise cardíaca, enfarte no miocárdio ou Angina de peito;
- risco de tumores;
Além disso, o consumo de tabaco eleva os níveis de óxido de carbono no sangue, reduzindo a quantidade de oxigénio disponível para o metabolismo do cérebro e dos outros órgãos; aumenta a incidência de osteoporose, sobretudo na mulher; aumenta o risco de morte fetal, de recém-nascido com baixo peso e de morte súbita no mesmo.
Conclusão:
O tabaco é a principal causa de morte prematura que se pode evitar, modificando o comportamento individual.
Não são só os fumadores que são prejudicados, também são os não fumadores.
Texto construído em grupo: Mariana Sts, Vasco M., Manuel V.
O tabaco teve origem na América do Sul, e espalhou-se um pouco por toda a Europa a partir do séc. XVI, e mais tarde por todo o mundo.
O tabaco tem cerca de 4000 substâncias, as principais são naftalina, acetona, alcatrão e amontaco. Todas estas substâncias são tóxicas. A nicotina, um dos principais componentes do tabaco, é um estimulante potente: alguns segundos após a inalação do fumo, a nicotina alcança o cérebro estimula a produção de adrenalina. A libertação desta substância produz um aumento do ritmo cardíaco e da pressão arterial.
As doenças que o tabaco causa:
- lesões pulmonares, risco de cancro no pulmão, enfisema e bronquite crónica;
- aumenta dois a quatro vezes o risco de crise cardíaca, enfarte no miocárdio ou Angina de peito;
- risco de tumores;
Além disso, o consumo de tabaco eleva os níveis de óxido de carbono no sangue, reduzindo a quantidade de oxigénio disponível para o metabolismo do cérebro e dos outros órgãos; aumenta a incidência de osteoporose, sobretudo na mulher; aumenta o risco de morte fetal, de recém-nascido com baixo peso e de morte súbita no mesmo.
Conclusão:
O tabaco é a principal causa de morte prematura que se pode evitar, modificando o comportamento individual.
Não são só os fumadores que são prejudicados, também são os não fumadores.
Texto construído em grupo: Mariana Sts, Vasco M., Manuel V.
S. Martinho
Festejámos o S. Martinho na escola.
Além da Lenda de S. Martinho, da fogueira e do lanche, tivemos a colaboração do professor da AEC de Inglês que nos contou uma tradição inglesa:
Havia uma igreja que estava dividida em duas partes: a parte do povo e a parte do rei e da sua família real. quem não estava no lado do rei era castigado.
Um dia um homem decidiu defender as pessoas que eram castigada; então escavou um túnel debaixo do sitio onde eram as reuniões reais. No inicio de Novembro esse pôs a pólvora para matar o rei e a sua família. Mas foi apanhado pelos guardas do rei. Foi castigado, envergonhado perante as outras pessoas e como esse homem tentou matar o rei, foi queimado numa fogueira. Então ficou conhecido por “ Justiceiro”.
Hoje em dia os ingleses fazem uma fogueira e atiram um boneco para lá e depois assam os marshmellows, para comemorar o acontecimento.
Nós também assámos estes doces, com a ajuda dos adultos presentes. Soube mesmo bem!
Mariana Sts
Além da Lenda de S. Martinho, da fogueira e do lanche, tivemos a colaboração do professor da AEC de Inglês que nos contou uma tradição inglesa:
Havia uma igreja que estava dividida em duas partes: a parte do povo e a parte do rei e da sua família real. quem não estava no lado do rei era castigado.
Um dia um homem decidiu defender as pessoas que eram castigada; então escavou um túnel debaixo do sitio onde eram as reuniões reais. No inicio de Novembro esse pôs a pólvora para matar o rei e a sua família. Mas foi apanhado pelos guardas do rei. Foi castigado, envergonhado perante as outras pessoas e como esse homem tentou matar o rei, foi queimado numa fogueira. Então ficou conhecido por “ Justiceiro”.
Hoje em dia os ingleses fazem uma fogueira e atiram um boneco para lá e depois assam os marshmellows, para comemorar o acontecimento.
Nós também assámos estes doces, com a ajuda dos adultos presentes. Soube mesmo bem!
Mariana Sts
Aprender a jogar Xadrez
Veio à nossa sala uma professora da EB23 Santana ensinar-nos a jogar xadrez. A professora veio cá duas vezes. Entretanto, fomos treinando na sala de aula.
Apesar de ter muitas regras, foi fácil aprendermos.
Vamos participar num torneio no próximo ano. Até lá, continuamos a jogar na sala de aula e no recreio.
Halloween
Dia da Alimentação
Centenário da República
Para comemorar o Centenário da República, contruímos quadras que depois dramatizámos para as outras turmas
Uma vida dura,
Só temos pão e vinho
Nós queremos uma casa
E nem sequer temos um moinho.
Os reis com uma boa vida
A comer de graça
Passam o tempo a divertirem-se
Até têm tempo para ir à caça.
Queremos um novo rei
Para mudar Portugal
Merecemos mais respeito
Vamos combater o mal.
Trabalhamos de sol a sol
Tudo damos ao nosso rei
Temos de fazer justiça!
Para tudo ficar bem.
Vamos ao ataque
Para o rei destronar
Incendiamos o palácio
E tudo vai mudar.
(rei)
Aqui não posso ficar
Estou a ser atacado
Tenho que fugir para MAFRA
Para não ficar magoado.
Oiçam o que vos digo
Terminou a revolução
Acabou a monarquia
Viva a república na nossa nação.
Os portugueses estavam descontentes com a Monarquia. Porquê?
- o rei governava mal;
- o rei só se preocupava com os seus interesses;
- havia muitas dívidas a outros países;
- o povo trabalhava muito para dar tudo ao rei;
- não havia liberdade;
- o país não estava desenvolvido;
- o rei governava demasiado tempo;
- o povo não concordava que Portugal deixasse Angola e Moçambique.
Presidente da República
O Presidente da República faz parte da Assembleia da República, do governo, dos tribunais, e dos órgãos de soberania. É eleito pelos cidadãos com mais de 18 anos.
As suas funções são várias: representar a República Portuguesa e garantir a independência nacional, entre outros.
Só pode ser presidente durante dois mandatos seguidos.
Ele comanda junto do Primeiro-Ministro. Apesar de serem eleitos pelo povo eles tomam decisões próprias sem a opinião do povo.
O Presidente tem como residência oficial o Palácio de Belém, mas não vive lá.
Os órgãos do governo próprios das regiões autónomas podem ser dissolvidos pelo Presidente da República, por prática de actos graves, contrários á Constituição.
O Presidente da República declara o estado de sítio e de emergência, quando há um grave problema a nível nacional, ouvindo o Governo e sob autorização da Assembleia da República.
Trabalhos realizados em grupo
Confecção de marmelada
domingo, 21 de novembro de 2010
Actividades participadas pelas famílias
Ao longo do ano serão promovidos momentos e actividades que visam o envolvimento das famílias:
- Esclarecimentos dados aos pais acerca de conteúdos programáticos que os seus educandos não dominam;
- Selecção de um representante dos Encarregados de Educação;
- Construção de um marcador de livros em casa;
- Construção de Jogos matemáticos: Ouri
- Elaboração de árvores de Natal entre pais e filhos;
- Envolvimento na elaboração dos adereços de Carnaval;
- Resolução do Problema do mês;
- Participação na Semana Intercultural;
- Realização de uma caminhada com piquenique;
- Dinamização de um dia de Jogos Matemáticos entre pais e filhos;
- Envolvimento e participação no encerramento do ano lectivo.
Nota: ao longo do ano surgirão outras situações nas quais os Encarregados de Educação serão envolvidos.
- Esclarecimentos dados aos pais acerca de conteúdos programáticos que os seus educandos não dominam;
- Selecção de um representante dos Encarregados de Educação;
- Construção de um marcador de livros em casa;
- Construção de Jogos matemáticos: Ouri
- Elaboração de árvores de Natal entre pais e filhos;
- Envolvimento na elaboração dos adereços de Carnaval;
- Resolução do Problema do mês;
- Participação na Semana Intercultural;
- Realização de uma caminhada com piquenique;
- Dinamização de um dia de Jogos Matemáticos entre pais e filhos;
- Envolvimento e participação no encerramento do ano lectivo.
Nota: ao longo do ano surgirão outras situações nas quais os Encarregados de Educação serão envolvidos.
Projectos/Temas a desenvolver na turma
PNL
Leitura, em sala de aula, de obras de diferentes géneros literários, construção de textos, dinamização da Semana da Leitura, entre outras actividades
Novos Programas da Matemática
Desenvolvimento dos conteúdos programáticos da disciplina de acordo com os Novos Programas da Matemática
“Sesimbra, fronteira entre a terra e o mar”
Tema aglutinador do Agrupamento
Educação para a Saúde
Alimentação e Actividade Física, Tabagismo e Promoção da Saúde, Prevenção da Doença e de Riscos
Projecto de Educação Sexual
Mudanças na puberdade, Protecção do próprio corpo, Identificação sexual e papel de género
Flúor
Bochecho quinzenal de flúor
Xadrez e Jogos Matemáticos
Iniciação, na sala de aula e recreios, ao xadrez, Ouri, jogos "Cães e gatos" e "Semáforo" e participação em torneios
Projecto MARGOV
Actividades relacionadas com a poluição no mar
ECO-ESCOLAS e Educação para a Sustentabilidade
Participação num projecto que é comum ao agrupamento e visa, essencialmente, desenvolver actividades promotoras da educação ecológica
Educação para o Empreendedorismo
Dimensão Europeia da Educação
Desenvolvimento de actividades que promovem o conhecimento da cultura ocidental e dos usos e tradições que distinguem os vários países europeus
Dias comemorativos e datas festivas
Animação de recreios
Promoção diária de jogos e actividades lúdicas no recreio
Leitura, em sala de aula, de obras de diferentes géneros literários, construção de textos, dinamização da Semana da Leitura, entre outras actividades
Novos Programas da Matemática
Desenvolvimento dos conteúdos programáticos da disciplina de acordo com os Novos Programas da Matemática
“Sesimbra, fronteira entre a terra e o mar”
Tema aglutinador do Agrupamento
Educação para a Saúde
Alimentação e Actividade Física, Tabagismo e Promoção da Saúde, Prevenção da Doença e de Riscos
Projecto de Educação Sexual
Mudanças na puberdade, Protecção do próprio corpo, Identificação sexual e papel de género
Flúor
Bochecho quinzenal de flúor
Xadrez e Jogos Matemáticos
Iniciação, na sala de aula e recreios, ao xadrez, Ouri, jogos "Cães e gatos" e "Semáforo" e participação em torneios
Projecto MARGOV
Actividades relacionadas com a poluição no mar
ECO-ESCOLAS e Educação para a Sustentabilidade
Participação num projecto que é comum ao agrupamento e visa, essencialmente, desenvolver actividades promotoras da educação ecológica
Educação para o Empreendedorismo
Dimensão Europeia da Educação
Desenvolvimento de actividades que promovem o conhecimento da cultura ocidental e dos usos e tradições que distinguem os vários países europeus
Dias comemorativos e datas festivas
Animação de recreios
Promoção diária de jogos e actividades lúdicas no recreio
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Conhecer Cristina Salomão, a escritora
No inicio do 3º período fomos ao Espaço Zambujal conhecer uma escritora, Cristina Salomão e o ilustrador Carlos Laranjeira.
Cristina escreve desde criança; neste momento,é a sua profissão. Já escreveu muitos livros, mas só publicou um: "Maria,a abelha do Mar".
A escritora tem preferência pela escrita de contos de fadas. O seu primeiro livro chama-se "Diario de Catarina".
Cristina disse-nos que,se acreditarmos que conseguimos,é mais fácil escrevermos um livro. Pode demorar 1 uo 2 anos.
O Carlos é bom desenhador . É cartonista e trabalha para os jornais. Desenha desde muito novo. Para os desenhos deste livro inspirou-se na história da Cristina.
Texto colectivo
A escola adquiriu a obra de Cristina Salomão. Logo que oportuno, vamos trabalhá-lo.
Cristina escreve desde criança; neste momento,é a sua profissão. Já escreveu muitos livros, mas só publicou um: "Maria,a abelha do Mar".
A escritora tem preferência pela escrita de contos de fadas. O seu primeiro livro chama-se "Diario de Catarina".
Cristina disse-nos que,se acreditarmos que conseguimos,é mais fácil escrevermos um livro. Pode demorar 1 uo 2 anos.
O Carlos é bom desenhador . É cartonista e trabalha para os jornais. Desenha desde muito novo. Para os desenhos deste livro inspirou-se na história da Cristina.
Texto colectivo
A escola adquiriu a obra de Cristina Salomão. Logo que oportuno, vamos trabalhá-lo.
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